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quarta-feira, janeiro 17, 2007



Principais serviços de informações americanos passam todos a ser dirigidos por militares.

A nomeação de Negroponte para adjunto de Condoleezza Rice é um novo episódio da crise dos serviços de informação norte-americanos, sete meses após a inesperada demissão do director da CIA, Porter Goss, substituído pelo almirante Hayden.

Com 67 anos, John Negroponte deixou as suas funções de principal responsável do serviço de informações norte-americano (Diretor da Inteligência Nacional) para ocupar o cargo de adjunto de Condoleezza Rice no Departamento de Estado. George Bush anunciou dia 5 de Janeiro a nomeação do seu sucessor, Michael McConnell, vice-almirante na reserva e anterior responsável da agência americanaencarregada das escutas, a Agência de Segurança Nacional (NSA, nas siglas americanas). Michael Mcconnell é próximo do novo secretário da Defesa, Robert Gates, e do vice-presidente Dick Cheney. Na Agência Central de Informações (CIA), cujo director é o almirante Michael Hayden, os principais serviços de informações americanos passam todos a ser dirigidos por militares.

Eric Leser
Correspondente do Le Monde em Nova Iorque

Publicado no Le Monde de 6 de Janeiro de 2007
Artigo completo em : O Diário

1 Comments:

  • At 12:56 da tarde, Anonymous Anónimo said…

    DIA 11 DE FEVEREIRO, NO REFERENDO EU VOTO SIM!

    PORQUE responder sim é apoiar a urgência da aprovação de uma nova lei na Assembleia da República, que garanta as condições de segurança e de saúde às mulheres e que ponha fim à indignidade dos julgamentos e às prisões.
    PORQUE a existência de uma lei que não penalize as mulheres que necessitem de recorrer ao aborto até às 10 semanas,respeitará sempre a consciência de cada um e não obrigará nenhuma mulher a tomar decisões contra a sua vontade, porquanto abortar é sempre o último recurso.
    PORQUE a lei que existe em Portugal é hipócrita, injusta e desumana ao penalizar as mulheres e jovens, quase sempre as das camadas mais desfavorecidas que, sem recursos financeiros, sofrem as consequências do aborto clandestino e inseguro.
    PORQUE o aborto clandestino existe e representa um negócio de milhões.Há estudos que afirmam que em Portugal se realizam por ano entre 20 a 40 mil abortos clandestinos, enquanto que entre 1996 e 2002, 9 mil portuguesas se deslocaram a clínicas espanholas.A Organização Mundial de Saúde revela que nos países em desenvolvimento se realizem por ano 19 milhões de abortos clandestinos e que 68 mil mulheres morrem na sua prática.
    PORQUE é urgente denunciar os falsos moralistas defensores do não, que deturpando e falseando o que está em questão no referendo, recorrem à manipulação e chantagem psicológica e procuram chegar às pessoas através dos sentimentos mais primários.

     

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