A saúde não é um negócio! É um direito!
A constituição da República Portuguesa atribui ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) a responsabilidade de garantir o direito de todos os cidadãos à promoção e protecção da saúde. Desde que foi criado, os grandes interesses instalados sempre estiveram contra o SNS que apesar de ser sistematicamente atacado e desacreditado, cresceu e estruturou-se, tendo sido mesmo classificado pela Organização Mundial de Saúde como o 12º melhor do mundo, à frente dos EUA e da Grã-Bretanha.
Entretanto têm crescido as dificuldades dos portugueses no acesso aos serviços de saúde, com as enormes listas de espera e o aumento significativo dos custos directos para as famílias atinge, já hoje, quase 40% dos custos totais com a saúde, para além dos impostos. Neste âmbito, sobressai o aumento dos medicamentos, das taxas moderadoras, custos que serão agravados com a introdução das novas taxas de internamento e cirurgia.
Os sucessivos governos têm tido uma política de estrito economicista e de desresponsabilização do Estado que tem conduzido ao encerramento de Hospitais, de urgências hospitalares e Centros de Saúde, de maternidades e à privatização de serviços que tem piorado a saúde dos portugueses e tornado o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde dependente da sua capacidade económica.
A Saúde é um direito!
A constituição da República Portuguesa atribui ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) a responsabilidade de garantir o direito de todos os cidadãos à promoção e protecção da saúde. Desde que foi criado, os grandes interesses instalados sempre estiveram contra o SNS que apesar de ser sistematicamente atacado e desacreditado, cresceu e estruturou-se, tendo sido mesmo classificado pela Organização Mundial de Saúde como o 12º melhor do mundo, à frente dos EUA e da Grã-Bretanha.
Entretanto têm crescido as dificuldades dos portugueses no acesso aos serviços de saúde, com as enormes listas de espera e o aumento significativo dos custos directos para as famílias atinge, já hoje, quase 40% dos custos totais com a saúde, para além dos impostos. Neste âmbito, sobressai o aumento dos medicamentos, das taxas moderadoras, custos que serão agravados com a introdução das novas taxas de internamento e cirurgia.
Os sucessivos governos têm tido uma política de estrito economicista e de desresponsabilização do Estado que tem conduzido ao encerramento de Hospitais, de urgências hospitalares e Centros de Saúde, de maternidades e à privatização de serviços que tem piorado a saúde dos portugueses e tornado o acesso dos cidadãos aos cuidados de saúde dependente da sua capacidade económica.
A Saúde é um direito!
2 Comments:
At 4:06 da tarde, ines said…
100 mil manifestantes (no passado dia 12) contra a politica do governo.Com a saúde e com direitos não se brinca e o povo demostra-o.
Para poupar uns trocos o governo tem impingido aos portugueses medidas que convertem pessoas em meros numeros de calculo de despesa e lucro,mas esquecem-se que sem saúde o povo não trabalha.O modo esfomeado com que o governo pretende obter dinheiro facil e a curto espaço de tempo tem vindo a prejudicar a saúde dos Portugueses...
Publico é de todos, privados é de alguns.
At 11:40 da manhã, Anónimo said…
O povo tem razão, Sócrates é ladrão!
Um abraço Jukov
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